Ufa Até que enfim em Assembleia no Guaçuano

Assembleia no Guaçuano

                                                      Paulo Pereira.

Já circula há algum tempo na sede do Clube Atlético Guaçuano, um Edital de convocação para uma Assembleia Geral Extraordinária que irá acontecer no dia 20 de outubro próximo as 18:00 em primeira e às 19:00 h em segunda chamada. Nossa redação procurou no último dia 10, o ex-presidente José Máximo Filho para saber se este tinha conhecimento do assunto e este informou todos os detalhes do encontro.

Máximo disse que foi uma iniciativa dos torcedores do Clube que procurou alguns conselheiros para debater o problema, e estes deram andamento angariando o apoio dos associados.

O objetivo segundo Máximo “é anular as duas últimas assembleias extraordinárias e também uma reunião que elegeu para cargos máximo do clube pessoas estranhas à  associação.” Máximo cita um fato curioso próprio da década de 60 em que o ex-presidente coloca uma cláusula no estatuto social que o torna conselheiro vitalício do Clube. “Já fez estragos suficientes neste três anos, não podemos permitir que destrua o que sobrou.”

Tem ainda segundo máximo o objetivo de destituir estes administradores e eleger outros deste vez por um colégio eleitoral legítimo.

Máximo afirma que todos estão insatisfeitos com a direção do mandi nos últimos três anos e que isso precisa mudar: “o mandi só seguirá seu destino quando for dependente unicamente de seus associados, enquanto isso vai sempre ficar á mercê dos aproveitadores que são como cometas malignos que de tempos em temos passam por aqui para sugar o último sangue do clube, temos que mudar isso imediatamente, porque senão vai acabar se extinguindo mesmo, o nosso Guaçuano.”

Máximo ainda exibe o jornal a Gazeta Guaçuano e comenta: “Se você ler a entrevista do presidente ilegítimo de hoje no jornal, você verá que ele assim como o outro, não tem nenhuma intenção de liberar o estádio do Camacho, quando fala que depende da verba da prefeitura que é quem tem que arcar com os gastos, e sabemos que não tem como a prefeitura arcar com este tipo de gasto, então foi o mesmo que dizer que o estádio não será liberado. E o povo não quer esperar mais anos a fio. Se continuar com esta administração, vamos virar um Palmeirinha de São João, ou, uma Paraguaçuense que só existe no papel, mas, está fora do futebol a décadas.!